segunda-feira, 16 de abril de 2012

Homeland

Eu adoro séries. Mas normalmente faço o contrário de todo mundo. Ao invés de acompanhar as que estão passando, eu vejo as que já foram canceladas, pois não fico com aquela angústia de querer saber o que vai acontecer e para isso esperar meses e meses.

Assim, vi Buffy - A Caça Vampiros e Angel (que eu acompanhava quanto tinha net, mas havia perdido o início e desisti de ver na última temporada) e Ghost Whisperer - que será o assunto do meu próximo post. Também já tenho todas as temporadas de Cold Case e Without a Trace, este último será o próximo que começarei a assistir.

Então, vamos ao assunto deste post. Acabou que, por sugestão do meu namorado - que leu uma crítica na revista Veja -, começamos a assistir Homeland. Alguém aí já viu essa série? Ela estreou, aqui no Brasil, no início do mês passado na FX. Pois bem, acabei, neste final de semana, de assistir a primeira temporada. A princípio, não me interessei muito pela história, mas disse: Ok, vamos ver. E não é que eu gostei? Só que agora temos que esperar até o final de setembro, quando começa a segunda temporada nos Estados Unidos, para ver a continuação.



Sinopse: Homeland segue Carrie Mathison (Claire Danes), uma oficial de operações da CIA que, depois de conduzir uma operação não autorizada no Iraque, é colocada em liberdade condicional e transferida para o Centro Contraterrorista da CIA em Langley, Virgínia. Enquanto conduzia sua operação no Iraque, Carrie foi avisada por uma fonte que um prisioneiro de guerra americano passou para o lado da Al-Qaeda. Seu trabalho é complicado quando seu chefe, David Estes, a chama junto com seus colegas para uma reunião de emergência. Nela, Carrie descobre que Nicholas Brody, um sargento dos Fuzileiros Navais que desapareceu durante o serviço em 2003, foi resgatado durante uma incursão da Delta Force em um complexo pertencente a Abu Nazir. Carrie passa a acreditar que Brody é o prisioneiro de guerra que sua fonte estava falando. Entretanto, o governo federal e seus superiores consideraram Nicholas Brody como um herói. Percebendo que seria quase impossível convencer Estes a colocar Brody sob vigilância, Carrie começa a investigar por conta própria para impedir um novo ataque em solo americano.

Mas a série é muito mais do que isso. Tem a relação de Brody com a sua família, após oito anos sem contato e os seus segredos. O transtorno bipolar da Carrie, que, se alguém descobrir, pode causar sua demissão. Seu amigo e mentor e antigo chefe Saul, que em muitas cenas faz a gente pensar que ele pode estar envolvido em alguma coisa, entre muitos outros. É uma série que deixa o telespectador ligado, querendo saber o que está por vir e, principalmente, se as suspeitas da protagonista são reais ou só fato da sua imaginação.

#ficaadica

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