segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ghost Whisperer


Uma série que eu tinha muita vontade de ver e me apaixonei logo no início foi Ghost Whisperer. Uma vez, na casa da minha vó, eu vi metade de um episódio e achei muito legal, pois aboradava um assunto que eu gosto muito: espíritos.

Quando eu consegui todas as cinco temporadas, eu comecei a assistir - nada mais chato do que ter que esperar um tempão para a divulgação de um novo episódio - (às vezes, eu chegava a assistir cinco de uma vez só, porque é muito viciante e bom!).

Fiquei muito chateada quando cancelaram a série, mas vou ser sincera ao dizer que a última temporada foi muito chata, já que tudo envolvia o filho do Jim e da Mel (David Conrad e Jennifer Love-Hewitt). Tá certo que não tem como deixar ele de lado, mas os roteiristas se perderam um pouco, fugindo da história. O Jim também, depois que ele morreu e volta (sim, ele morre! Mas o seu espírito entra no corpo de outro homem quando esse também morre), ele vai estudar medicina, que sempre foi o seu sonho, e também perde espaço na trama.

Bom, a série conta a história de Melinda Gordon, uma sensitiva, que herdou da sua avó o dom de ver e conversar com os espíritos que ainda vagam pela Terra, e tem a missão de ajudar eles a fazer a passagem. Seu marido, Jim Clancy, é lindo e apaixonado pela esposa. Ele é uma das poucas pessoas que sabe do seu segredo e está sempre pronto para ajudá-la.
 


A citação seguinte apareceu na abertura de todos os episódios da primeira e segunda temporadas:

"O meu nome é Melinda Gordon. Acabei de me casar. Acabei de me mudar recentemente para uma pequena cidade. Abri uma loja de antiguidades. Sou uma pessoa como qualquer outra. Exceto que desde a minha infância sei que falo com os mortos. Espíritos presos a terra, como minha avó os chamava. Para contar-lhes a minha história, terei de contar a deles..."

Ghost Whisperer envolve comédia, drama, suspense e podemos acompanhar o dia a dia desses personagens, resolvendo um problema novo a cada episódio e o desenrolar de novas histórias a cada temporada.

Sempre que a protagonista consegue levar algum espírito para luz é uma cena triste, pois ele está deixando todos para trás e partindo para uma nova etapa, mas eu não consegui me controlar - e chorei muito - na cena da morte do Jim. Nunca acreditei que ele fosse morrer.

Ele está na cama do hospital e a Mel dormindo. Daqui a pouco ele para na frente dela, ela fica feliz em ver ele, mas ele começa a falar sobre alguma complicação que ele sofreu, em decorrência de um tiro, e ela começa a se dar conta das sensações que ela está sentindo (a vó dela explicou isso em algum dos primeiros episódios: ela sabe que uma pessoa está morta pois sente calor, luz, paz, diferentes sentimentos ao mesmo tempo), e se dá conta que ele morreu. É muito triste. Um casal super apaixonado, lindo de ver, um romance que todos querem para si, e acontece isso.

Ok. Chega. Para finalizar. Assim que eu acabar de ver as novas séries que eu ainda tenho para ver - e são muitas - vou assistir novamente. É uma série que eu super recomendo!

Ficou com vontade? Assista a abertura da 2a temporada................



#Valeapenaverdenovo

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Homeland

Eu adoro séries. Mas normalmente faço o contrário de todo mundo. Ao invés de acompanhar as que estão passando, eu vejo as que já foram canceladas, pois não fico com aquela angústia de querer saber o que vai acontecer e para isso esperar meses e meses.

Assim, vi Buffy - A Caça Vampiros e Angel (que eu acompanhava quanto tinha net, mas havia perdido o início e desisti de ver na última temporada) e Ghost Whisperer - que será o assunto do meu próximo post. Também já tenho todas as temporadas de Cold Case e Without a Trace, este último será o próximo que começarei a assistir.

Então, vamos ao assunto deste post. Acabou que, por sugestão do meu namorado - que leu uma crítica na revista Veja -, começamos a assistir Homeland. Alguém aí já viu essa série? Ela estreou, aqui no Brasil, no início do mês passado na FX. Pois bem, acabei, neste final de semana, de assistir a primeira temporada. A princípio, não me interessei muito pela história, mas disse: Ok, vamos ver. E não é que eu gostei? Só que agora temos que esperar até o final de setembro, quando começa a segunda temporada nos Estados Unidos, para ver a continuação.



Sinopse: Homeland segue Carrie Mathison (Claire Danes), uma oficial de operações da CIA que, depois de conduzir uma operação não autorizada no Iraque, é colocada em liberdade condicional e transferida para o Centro Contraterrorista da CIA em Langley, Virgínia. Enquanto conduzia sua operação no Iraque, Carrie foi avisada por uma fonte que um prisioneiro de guerra americano passou para o lado da Al-Qaeda. Seu trabalho é complicado quando seu chefe, David Estes, a chama junto com seus colegas para uma reunião de emergência. Nela, Carrie descobre que Nicholas Brody, um sargento dos Fuzileiros Navais que desapareceu durante o serviço em 2003, foi resgatado durante uma incursão da Delta Force em um complexo pertencente a Abu Nazir. Carrie passa a acreditar que Brody é o prisioneiro de guerra que sua fonte estava falando. Entretanto, o governo federal e seus superiores consideraram Nicholas Brody como um herói. Percebendo que seria quase impossível convencer Estes a colocar Brody sob vigilância, Carrie começa a investigar por conta própria para impedir um novo ataque em solo americano.

Mas a série é muito mais do que isso. Tem a relação de Brody com a sua família, após oito anos sem contato e os seus segredos. O transtorno bipolar da Carrie, que, se alguém descobrir, pode causar sua demissão. Seu amigo e mentor e antigo chefe Saul, que em muitas cenas faz a gente pensar que ele pode estar envolvido em alguma coisa, entre muitos outros. É uma série que deixa o telespectador ligado, querendo saber o que está por vir e, principalmente, se as suspeitas da protagonista são reais ou só fato da sua imaginação.

#ficaadica

terça-feira, 10 de abril de 2012

Livros - Lauren Weisberger


Nesses últimos meses, desde que eu parei de escrever no blog, fiz compras de vários livros, porém ainda não consegui ler todos.

No momento, estou lendo Uma Noite do Chateau Marmont, da escritora Lauren Weisberger (a mesma do best-seller O Diabo Veste Prada). Agora, minha coleção dos livros dela está completa - são quatro livros.

O Diabo Veste Prada eu ainda não li, mas não sou muito fã do filme, só o comprei por que era mais barato adquirir todos juntos.

O primeiro livro que eu li foi Todo Mundo que Vale a Pena Conhecer, e me adorei! É muiiitooo bom, um daqueles que a gente começa a ler e não quer parar. Ele tem quase 500 páginas e eu devorei em um único final de semana.

No mês passado, eu terminei de ler o terceiro livro: À Caça de Harry Winston (que descobri não ser uma pessoa, mas uma joalheria :D hehehe). Não é ruim, mas demorei um tempão para ler, já que ele não conseguiu prender muito a minha atenção.

O livro conta a história de três amigas e, no início, cada capítulo fala de uma, então, até as três histórias serem contadas juntas, é bem chatinho... porque, quando eu quero saber o que vai acontecer em determinado momento, o capítulo acaba e começa outra história. Então, na minha opinião, ficou bem chato e cansativo.

Já o mais novo livro dela, que foi lançado no final do ano passado - Uma Noite no Chateau Marmont, que, como já falei, estou lendo, é simplesmente M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!!! Estou amando!! É um livro envolvente, que, quando eu leio, eu me sinto realmente a protagonista Brooke. Eu fico angustiada, feliz, apaixonada! Tudo o que ela passa, parece que sou eu.

E não por que estamos vivendo a mesma coisa, mas sim, por que é um livro gostoso de ler.
Espero terminar ele até o final desta semana, torcendo para que a fama não suba à cabeça do marido dela, Julian, e que ele não faça nenhuma besteira e jogue no lixo o casamento deles!!!!

Enfim... para quem gosta de romances leves, bem água com açúcar, é recomendadíssimo!!

PS: Uma coisa que me chama a atenção são as capas. Sei que existe o ditado "Não julgue um livro pela capa", mas que elas fazem toda a diferença, ah! se fazem!
PPS: A única diferente, na publicação no Brasil, é a capa do livro Todo Mundo que Vale à Pena Conhecer, que não possui a marca registrada dos livros da autora, o scarpim.